sexta-feira, 31 de agosto de 2012

MARIA MONTESSORI


Segundo a visão pedagógica da pesquisadora italiana, o potencial de aprender está em cada um de nós.


Foto: Maria Montessori priorizava os anos iniciais de aprendizado
Maria Montessori priorizava os anos iniciais de aprendizado

"A tarefa do professor é preparar motivações para atividades culturais, num ambiente previamente organizado, e depois se abster de interferir"  Maria Montessori

Maria Montessori nasceu em 1870, em Chiaravalle, no norte da Itália, filha única de um casal de classe média. Desde pequena se interessou pelas ciências e decidiu enfrentar a resistência do pai e de todos à sua volta para estudar medicina na Universidade de Roma. Direcionou a carreira para a psiquiatria e logo se interessou por crianças com retardo mental, o que mudaria sua vida e a história da educação. Ela percebeu que aqueles meninos e meninas proscritos da sociedade por serem considerados ineducáveis respondiam com rapidez e entusiasmo aos estímulos para realizar trabalhos domésticos, exercitando as habilidades motoras e experimentando autonomia. Em pouco tempo, a atividade combinada de observação prática e pesquisa acadêmica levou a médica a experiências com as crianças ditas normais. Montessori graduou-se em pedagogia, antropologia e psicologia e pôs suas idéias em prática na primeira Casa dei Bambini (Casa das crianças), aberta numa região pobre no centro de Roma. Depois dessa, foram fundadas outras em diversos lugares da Itália. O sucesso das "casas" tornou Montessori uma celebridade nacional. Em 1922 o governo a nomeou inspetora-geral das escolas da Itália. Com a ascensão do regime fascista, porém, ela decidiu deixar o país em 1934. Continuou trabalhando na Espanha, no Ceilão (hoje Sri Lanka), na Índia e na Holanda, onde morreu aos 81 anos, em 1952.

01/07/2011 19:28
Texto Márcio Ferrari
Nova-Escola

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Sou Psicopedagoga


A Psicopedagogia nos permite re-significar o prazer de aprender. 
Por razões diversas, as vezes perdemos o desejo pelo aprendizado. Esta é a razão pela qual muitas crianças e adolescentes sentem-se desanimados pela escola. Mas não é exatamente da escola que o sujeito quer se "livrar", mas das aulas. Isto ocorre em função de alguma falha/fratura que tenha ocorrido no decorrer do processo de aprendizagem que se inicia desde nossa concepção. 
O papel do(a) Psicopedagogo(a) é exatamente identificar onde possa ter ocorrido tal falha e buscar, em conjunto com a família e a escola, intervenções que possam tirar o sujeito do lugar de quem não aprende.
Todo indivíduo possui potencial para aprender, há de se propiciar condições para tal. Afinal, aprender é para TODOS.
Rosângela Dagostin
Psicopedagoga Clínica
Contato: 8801-9437